O curso idealizado pelo governo federal, por meio da secretaria de aqüicultura e pesca, tem apoio do SESI (serviço social da indústria), e SEAP (Secretaria Estadual de Agricultura e Pecuária).
As lições aconteceram durante 6 meses, em 7 comunidades, sendo 2 urbanas e 5 rurais, ao final, foram aprovados os pescadores que conseguiram escrever uma carta..JPG)
A coordenadora do programa, Salete Soares, ligada à secretaria de aqüicultura e pesca, afirma que o curso tem metodologia específica para os pescadores analfabetos.
Na zona urbana, as aulas aconteceram na fábrica de gelo e no segundo distrito. Na zona rural o curso aconteceu nas comunidades Campinas, Boca do Yáco, Estirão do Alcântara, Santa Apolônia e São José, nos rios Yáco e Purús. A representante do SESI, Kátia Modesto, argumenta que o resultado superou as expectativas. “De 200 que começaram o curso 122 conseguiram terminar com êxito”, conclui.
O programa atende a homens e mulheres que atuam na área. O pescador Antônio Ferreira, 56, morador na Campinas, dói um dos alfabetizados.
Dona Maria Santa, residente na Boca do Yáco, conta que aprendeu a escrever o nome aos 42 anos de idade.
Reportagem de Aldejane Pinto.
Na zona urbana, as aulas aconteceram na fábrica de gelo e no segundo distrito. Na zona rural o curso aconteceu nas comunidades Campinas, Boca do Yáco, Estirão do Alcântara, Santa Apolônia e São José, nos rios Yáco e Purús. A representante do SESI, Kátia Modesto, argumenta que o resultado superou as expectativas. “De 200 que começaram o curso 122 conseguiram terminar com êxito”, conclui.
O programa atende a homens e mulheres que atuam na área. O pescador Antônio Ferreira, 56, morador na Campinas, dói um dos alfabetizados.
Dona Maria Santa, residente na Boca do Yáco, conta que aprendeu a escrever o nome aos 42 anos de idade.
Reportagem de Aldejane Pinto.
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