O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Sena Madureira e a Federação dos Trabalhadores em Agricultura do Acre começão a apresentar esta semana, a terceira etapa do projeto cinema na floresta nas comunidades do rio Yáco.
O projeto financiado pela fundação Elias Mansour, Através da lei de incentivo a cultura, leva pelo segundo ano consecutivo filmes e documentários nacionais, a extrativistas e agricultores que nunca ou dificilmente tem a oportunidade de assistir a filmes. Um dos documentários é “borracha para a vitória”, que retrata a saga dos nordestinos que escolheram vir para a Amazônia a terem que lutar na segunda guerra mundial.
O projeto financiado pela fundação Elias Mansour, Através da lei de incentivo a cultura, leva pelo segundo ano consecutivo filmes e documentários nacionais, a extrativistas e agricultores que nunca ou dificilmente tem a oportunidade de assistir a filmes. Um dos documentários é “borracha para a vitória”, que retrata a saga dos nordestinos que escolheram vir para a Amazônia a terem que lutar na segunda guerra mundial.
O cinema na floresta, pioneiro no acre, leva ainda a zona rural palestrantes sobre DSTs, (doenças sexualmente transmissíveis) meio ambiente e gravidez na adolescência. No rio Yáco, 3 comunidades serão contempladas com o laser, dia 18, sexta-feira, na comunidade novo destino, dia 19 no Itamaraty e dia 20 na comunidade são José, as sessões são sempre a noite para facilitar a
exibição.
O presidente do STR, José de Souza, afirma que apesar do financiamento da fundação, o sindicato usa sua estrutura, como embarcação para transportar o equipamento. José de Souza destaca a importância social do projeto. “E importante pois alguns trabalhadores nunca viram um filme e o projeto proporciona uma oportunidade impar, assim o Sindicato faz bem o seu papel” afirma.
O projeto vai atender ainda as comunidades dos rios Caeté, Macauã e Purús, além de projetos de assentamentos do Incra como, Joaquim de Matos e Edilza Carneiro. O valor do projeto financiado pelo governo é de R$ 15 mil.
Reportagem de Aldejane Pinto. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Sena Madureira e a Federação dos Trabalhadores em Agricultura do Acre começão a apresentar esta semana, a terceira etapa do projeto cinema na floresta nas comunidades do rio Yáco.
O projeto financiado pela fundação Elias Mansour, Através da lei de incentivo a cultura, leva pelo segundo ano consecutivo filmes e documentários nacionais, a extrativistas e agricultores que nunca ou dificilmente tem a oportunidade de assistir a filmes. Um dos documentários é “borracha para a vitória”, que retrata a saga dos nordestinos que escolheram vir para a Amazônia a terem que lutar na segunda guerra mundial.
O cinema na floresta, pioneiro no acre, leva ainda a zona rural palestrantes sobre DSTs, (doenças sexualmente transmissíveis) meio ambiente e gravidez na adolescência. No rio Yáco, 3 comunidades serão contempladas com o laser, dia 18, sexta-feira, na comunidade novo destino, dia 19 no Itamaraty e dia 20 na comunidade são José, as sessões são sempre a noite para facilitar a exibição.
O presidente do STR, José de Souza, afirma que apesar do financiamento da fundação, o sindicato usa sua estrutura, como embarcação para transportar o equipamento. José de Souza destaca a importância social do projeto. “E importante pois alguns trabalhadores nunca viram um filme e o projeto proporciona uma oportunidade impar, assim o Sindicato faz bem o seu papel” afirma.
O projeto vai atender ainda as comunidades dos rios Caeté, Macauã e Purús, além de projetos de assentamentos do Incra como, Joaquim de Matos e Edilza Carneiro. O valor do projeto financiado pelo governo é de R$ 15 mil.
Reportagem de Aldejane Pinto.
exibição.O presidente do STR, José de Souza, afirma que apesar do financiamento da fundação, o sindicato usa sua estrutura, como embarcação para transportar o equipamento. José de Souza destaca a importância social do projeto. “E importante pois alguns trabalhadores nunca viram um filme e o projeto proporciona uma oportunidade impar, assim o Sindicato faz bem o seu papel” afirma.
O projeto vai atender ainda as comunidades dos rios Caeté, Macauã e Purús, além de projetos de assentamentos do Incra como, Joaquim de Matos e Edilza Carneiro. O valor do projeto financiado pelo governo é de R$ 15 mil.
Reportagem de Aldejane Pinto. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Sena Madureira e a Federação dos Trabalhadores em Agricultura do Acre começão a apresentar esta semana, a terceira etapa do projeto cinema na floresta nas comunidades do rio Yáco.
O projeto financiado pela fundação Elias Mansour, Através da lei de incentivo a cultura, leva pelo segundo ano consecutivo filmes e documentários nacionais, a extrativistas e agricultores que nunca ou dificilmente tem a oportunidade de assistir a filmes. Um dos documentários é “borracha para a vitória”, que retrata a saga dos nordestinos que escolheram vir para a Amazônia a terem que lutar na segunda guerra mundial.
O cinema na floresta, pioneiro no acre, leva ainda a zona rural palestrantes sobre DSTs, (doenças sexualmente transmissíveis) meio ambiente e gravidez na adolescência. No rio Yáco, 3 comunidades serão contempladas com o laser, dia 18, sexta-feira, na comunidade novo destino, dia 19 no Itamaraty e dia 20 na comunidade são José, as sessões são sempre a noite para facilitar a exibição.
O presidente do STR, José de Souza, afirma que apesar do financiamento da fundação, o sindicato usa sua estrutura, como embarcação para transportar o equipamento. José de Souza destaca a importância social do projeto. “E importante pois alguns trabalhadores nunca viram um filme e o projeto proporciona uma oportunidade impar, assim o Sindicato faz bem o seu papel” afirma.
O projeto vai atender ainda as comunidades dos rios Caeté, Macauã e Purús, além de projetos de assentamentos do Incra como, Joaquim de Matos e Edilza Carneiro. O valor do projeto financiado pelo governo é de R$ 15 mil.
Reportagem de Aldejane Pinto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário