A pedestre Maria Antonia Lima da Silva, a Toinha de 42 anos, morreu às dezenove horas de ontem, ao ser atropelada pela moto XTZ de placa MZU 0956, conduzida por Naclean Cavalcante de Sá que prestou socorro a vitima, segundo a policia.
Apesar do atendimento do SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, Toinha morreu no local em decorrência da forte pancada que atingiu de cheio seu corpo quando trafegava sozinha a pé, pela Rua João Marçal, próximo a pracinha da linha do tiro.
O condutor da moto Naclean Sá, habilitado para dirigir há mais de um ano, afirma que se deslocava com uma pessoa na garupa da moto em direção ao bairro do bosque e foi impossível evitar o atropelamento. “Ela tentou cruzar a Rua na hora que eu passava, foi muito rápido, peço desculpas aos familiares da vítima, não desejo isso nem para meu pior inimigo”, afirma.
O condutor e uma mulher que ía na garupa da moto ficaram com varias escoriações.
Segundo a policia militar, por ter prestado socorro a vitima, o condutor responderá em liberdade por homicídio culposo, ou seja, não teve intenção de matar. O capitão da policia militar Emilio Virgilio, afirma que não teve testemunha ocular e que o procedimento agora e aguardar a perícia do local para definir de quem foi a imprudência.
O corpo de Toinha passou pelo hospital geral e em seguida liberado para o velório que acontece na casa dos familiares na Rua Siqueira Campos, próximo ao igarapé cafezal. O esposo da vitima, Francisco Gomes, estava na colônia quando foi informado do acidente.
Toinha deixou seis filhos. O sepultamento ocorre ás dezesseis horas de hoje no cemitério são João batista.
Reportagem de aldejane pinto.
Apesar do atendimento do SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, Toinha morreu no local em decorrência da forte pancada que atingiu de cheio seu corpo quando trafegava sozinha a pé, pela Rua João Marçal, próximo a pracinha da linha do tiro.
O condutor da moto Naclean Sá, habilitado para dirigir há mais de um ano, afirma que se deslocava com uma pessoa na garupa da moto em direção ao bairro do bosque e foi impossível evitar o atropelamento. “Ela tentou cruzar a Rua na hora que eu passava, foi muito rápido, peço desculpas aos familiares da vítima, não desejo isso nem para meu pior inimigo”, afirma.
O condutor e uma mulher que ía na garupa da moto ficaram com varias escoriações.
Segundo a policia militar, por ter prestado socorro a vitima, o condutor responderá em liberdade por homicídio culposo, ou seja, não teve intenção de matar. O capitão da policia militar Emilio Virgilio, afirma que não teve testemunha ocular e que o procedimento agora e aguardar a perícia do local para definir de quem foi a imprudência.
O corpo de Toinha passou pelo hospital geral e em seguida liberado para o velório que acontece na casa dos familiares na Rua Siqueira Campos, próximo ao igarapé cafezal. O esposo da vitima, Francisco Gomes, estava na colônia quando foi informado do acidente.
Toinha deixou seis filhos. O sepultamento ocorre ás dezesseis horas de hoje no cemitério são João batista.
Reportagem de aldejane pinto.
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